Crise hídrica deve continuar e economia por parte da população é vital
quarta, 08 de outubro de 2014
Segundo o prefeito Professor Carlos, a Administração tem deixado acessíveis todas as informações para sanar todas e quaisquer dúvidas da Comunidade. A gestão trata de maneira transparente todas as dúvidas e sugestões levantadas pela população. A crise hídrica é um dos assuntos que têm estado em pauta. E todo o processo vem sendo realizado de forma transparente e com ampla abertura para participação popular.
O cenário é desolador. E as perspectivas são de piora a cada dia, pois a estiagem continua. As altas temperaturas geralmente mudam os hábitos da população, e podem provocar, especialmente, um aumento no consumo de água. Só que na atualidade, altas temperaturas e estiagem não combinam, pois fazem as pessoas utilizarem mais água. Entretanto, a Autarquia ainda não cogita a possibilidade de racionamento, mas a orientação continua sendo para o uso consciente da água, evitando o desperdício.
A população, felizmente, tem atendido aos pedidos constantes de uso racional da água, reduzindo o consumo de água. A maioria da população diminuiu consideravelmente o consumo de água. A Região enfrenta um dos períodos mais secos das últimas décadas. E por aqui, todos sabem que desde o início do ano, a situação não é diferente. Infelizmente não tem chovido o suficiente para dar tranquilidade para o consumo diário de água. Por conta da situação grave, o SAAE continua precisando da ajuda de todos, mas a conscientização da população tem sido fundamental. Adotando medidas simples, que estão ajudando muito na economia de água.
A situação é muito séria e real. A cidade é hidrodependente das águas do Rio Jaguari. A estiagem é um problema natural, que é capaz de se prever, mas as medidas para evitar a falta de água ainda não foram definidas pelas autoridades responsável pelo Sistema Cantareira.
O prefeito Carlos Pollo, ressalta que a cidade, por enquanto, pela excelente participação da comunidade, não tem falta de água. Faz a captação direta do Jaguari, em um local que ainda permite boa retirada de água. Porém, a situação é muito preocupante.
Recentemente, o Consórcio PCJ realizou um encontro do Grupo Regional de Combate às Perdas Hídricas, que teve como principal objetivo discutir as novas tecnologias e promover a troca de experiências entre os Municípios sobre o tema. Ao final da reunião, os presentes deliberaram pela elaboração de carta com recomendações de ações de combate às perdas nos serviços de abastecimento.
O combate as perdas deve ser a primeira ação a ser realizada, além disso, é importante que os gestores municipais tenham consciência e disciplina orçamental para que se tenham recursos suficientes para outras obras paralelas dos órgãos de saneamento básico.
Estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram um desequilíbrio na natureza, baseado em avaliações do clima realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Está diminuindo a incidência de chuvas nas áreas de mananciais e aumentando nas zonas urbanizadas. Por isso, tem de se aproveitar essa abundância para usos não potáveis dessa água. E muitas famílias tem se utilizado desse sistema para armazenar água.
Essa crise hídrica, que ocorre por todo o estado de São Paulo, tem feito os moradores procurarem alternativas para a economia de água. Devido às insuficientes chuvas, adotaram por cortar imediatamente a rega de plantas com mangueiras, assim como lavar carros, calçadas e vidraçarias, diminuindo os riscos preocupantes de escassez. Parte da comunidade reaproveita a água da máquina de lavar roupas e a armazena para utilizá-la na limpeza do quintal e carro. Porém, tem de se enfatizar a conscientização de todos, que têm enfrentado a situação bravamente.
A verdade é que a situação dos Municípios banhados pelos Rios que recebem água do Sistema Cantareira se agrava a cada dia. Haverá um momento, em que se não chover o suficiente, de que a Cidade terá, obrigatoriamente de adotar o racionamento de água, como muitos Municípios vizinhos já fizeram.
“A Cidade sofre severamente com o problema, mas tem conseguido manter o abastecimento com a importante ajuda de seus moradores. A atual situação hidrometeorológica é desfavorável na Região em virtude do menor volume de chuvas. Mas sempre fica a expectativa de que aos poucos esse cenário se altere. O que se pode fazer agora é esperar e torcer para que chova e muito” completou o prefeito Professor Carlos Evandro Pollo.
Sidenei Defendi - Jornalista
Assessoria de Comunicação – ASCOM – Prefeitura de Pedreira
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